Dementes e porcos
Somos irmãos
Nesta casa de ruas
Artérias inóspitas
Amaldiçoados
Deixamos escurecer
Apesar dos postes
Nostra irmandade
Bandos, quadrilhas
Quem dará o próximo tiro?
Sou um futuro cadáver
Apto a morrer de fome
Basta-me a paralisia
Amaldiçoado
Definharei em frente ao shopping
Você me confortaria?
A quanto tempo não me vê?
Dá esmolas?
Amaldiçoado
Nascemos mortos
Nosso destino ultra-uterino
Redimir perante quem?
Ascensão de asfalto
Amaldiçoados
Em triste fim
Somos irmãos
Nesta casa de ruas
Artérias inóspitas
Amaldiçoados
Deixamos escurecer
Apesar dos postes
Nostra irmandade
Bandos, quadrilhas
Quem dará o próximo tiro?
Sou um futuro cadáver
Apto a morrer de fome
Basta-me a paralisia
Amaldiçoado
Definharei em frente ao shopping
Você me confortaria?
A quanto tempo não me vê?
Dá esmolas?
Amaldiçoado
Nascemos mortos
Nosso destino ultra-uterino
Redimir perante quem?
Ascensão de asfalto
Amaldiçoados
Em triste fim
Um comentário:
Difudê pra caralho!!!
Você tem uma ótima capacidade de choque! Temos que estremecer a cidade de salvador com palavras!
A voz dos amaldiçoados!
Comente essa poesia, critique de preferencia os pontos fracos, é grande e com certeza tem furos.
http://naoseiondeir.blogspot.com/2008/03/uma-poesia-de-mentira.html
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