domingo, 6 de abril de 2008

Poema do CU (bem grande)

Não se fala cu em poesia
Nem Baudelaire
Meu Mestre maldito
O versou

Grande cu essa candura
Todos têm o seu
Andam cuando o mundo
Mas nunca o citam
Salvo os livros especializados

Se ponho um porra ou um caralho
Já vem um cuzão me guilhotinar
Imagine quando ponho CU, bem grande
Neguinho não quer nem ler mais

Acho isso um cu cabeludo, uma hipocrisia
Limitar minha lira cuíssima
E cu é uma palavra tão pequena
Tão gostosinha

Quem nunca mandou tomar no cu?
Quem não gosta de cagar (em casa)?
Ora bolas!

Preu terminar de me aborrecer
Todo palavrão que escrevo
Esse merda desse Word sublinha
Com sua linha vermelha de cu
Como se cu não existisse na Língua Portugesa
Que estresse, cucucucucu

Vem cá
Muriçoca pica
E cu, que mal faz?

4 comentários:

Unknown disse...

lá ele!

Pablo disse...

pé de pato mangalô três vez!
Creindeuspai!
Eu acredito que sua poesia tá um cú de sapo epiléptico!

João disse...

hahahahahahahahahahaha

Lorodoido disse...

seu cú!!
hahaha