Há coisas que não quero ver
Pela força luminosa de seus raios
Sobre minha consciência jovem
Seja luz boa
Seja luz seca
Fico doido, tomado, obsessivo
Preciso curar-me
E a outras luzes me dirigir
Na vã troca de enfoque, pós-choque
Para não cansar as vistas
Afastarei da memória
Aquele acre luminoso que se irradia
É o caso da luz daquela moça
A qual meu sentimento afeiçoou-se
Refletindo nas atitudes dia-a-dia
Fico rem fico foz fico cheio
Só me resta pensar noutras
De menor afeto e sabor
Esmiuçando qualidades desejáveis
Tentando não querê-la tão exageradamente ...
Outro caso é luz dos olhos daquela criança
Que enfurece meu discernimento e o seu
Opaco, mirando o seu cachimbo sujo
Me devora e o devora
Caio em cheio neste poema
Para trabalhar estas coisas que me consomem
Questões de luz, questões de vida
Acalmo minha manhã luminosa
Celebro com o mundo o ardor da luz
Pela força luminosa de seus raios
Sobre minha consciência jovem
Seja luz boa
Seja luz seca
Fico doido, tomado, obsessivo
Preciso curar-me
E a outras luzes me dirigir
Na vã troca de enfoque, pós-choque
Para não cansar as vistas
Afastarei da memória
Aquele acre luminoso que se irradia
É o caso da luz daquela moça
A qual meu sentimento afeiçoou-se
Refletindo nas atitudes dia-a-dia
Fico rem fico foz fico cheio
Só me resta pensar noutras
De menor afeto e sabor
Esmiuçando qualidades desejáveis
Tentando não querê-la tão exageradamente ...
Outro caso é luz dos olhos daquela criança
Que enfurece meu discernimento e o seu
Opaco, mirando o seu cachimbo sujo
Me devora e o devora
Caio em cheio neste poema
Para trabalhar estas coisas que me consomem
Questões de luz, questões de vida
Acalmo minha manhã luminosa
Celebro com o mundo o ardor da luz
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