terça-feira, 15 de abril de 2008

Bagagem

Se todo espelho fosse dágua
adeus vaidade
Se toda luz fosse solar
adeus saudade
Não faltaria nada
a não ser maldade

Se o botequim fechar
é molecagem
Se tomar o instrumento
é sabotagem
Não restará nada
a não ser vadiagem

E no caminho para casa
Vamos sambando
E na porta lá de casa
Vou assobiando
Não resta mais nada
só ela esperando

2 comentários:

Pablo disse...

porraaa um ótimo samba. Inclusive acho que voce devia mandar a sambistas que você admire pra ver se ele num quer fazer um samba em cima!

João disse...

Cartola já morreu hahahahaha! Brincadeira, a verdade é q não conheço nenhum!