O riso tem pressa
comprimindo a graça
levando a vida fera
se passas e nao vê
é como se jamais tivesse passado
p'ra que maquinar uma viagem
se tenho pernas e braços
músculos e esqueletos
que me levam aonde vão
meus passos?
pensamentos desdobrados
em sã consciência vejo tudo claramente
calmamente há desordem na cidade
procura-se a tempestade
onde demograficamente há menos gente
e vive-se pelo avesso
contorcendo-se em belos ternos
tortos doutores
distorcendo o real
vive-se desigual
procuro a paz de ter
no tempo o descontar das horas.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
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