O instrumento
A engrenagem
O motor
Vez em quando, cospe óleo
A resina de suas retinas
Triste é o motor sem defeito
Sem expulsar o catarro do peito
A graxa de sua turbina
Sem quebrar as cordas do elevador
Seria aquele que o ladrão confia?
No óleo não consta ganância
O que sai de suas entrâncias
É a oliva fruta dos pensamentos
Ou o óleo queimado da mente
A depender do combustível
) eu e Josemar Quadros, o neto de Jânio Quadros. Imagine?!(
segunda-feira, 21 de julho de 2008
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