O homem e seus muros concretados
Sem portas, átrios, escadas de emergência
Construídos e escorados por idéias vazias
Ensejadores de subconceitos e feridas na alma
O homem enclausurado em sua casa
Isolado em seu automóvel
Solitário em sua escrivaninha
Abandonado por si mesmo num templo
Esta cultura que nos afasta
É a mesma que nos mina
Obrigando-nos a vender nossos rins
A questionar a existência da felicidade
Vislumbremos um futuro uno
De paz e protocooperação
Para isso será preciso abrir fendas
Curar em cada um o câncer do desamor
Sem portas, átrios, escadas de emergência
Construídos e escorados por idéias vazias
Ensejadores de subconceitos e feridas na alma
O homem enclausurado em sua casa
Isolado em seu automóvel
Solitário em sua escrivaninha
Abandonado por si mesmo num templo
Esta cultura que nos afasta
É a mesma que nos mina
Obrigando-nos a vender nossos rins
A questionar a existência da felicidade
Vislumbremos um futuro uno
De paz e protocooperação
Para isso será preciso abrir fendas
Curar em cada um o câncer do desamor
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