As palavras escorrem da sua cabeça nascente
Acumulam-se vibrantemente em suas mãos
Chocam-se pressionando a saída, nascimento
E basta um furo de alfinete, pé de vento
Para virarem canção, mera cacimba
É tanta água, que se faz um amazonas
É tanta flor, que se planta um bosque
É tanta idéia, que se enche um livro
Corta teu peito por inteiro, liberta-te
Usa a caneta, o teclado, instrumento cirúrgico
Vira luz e esquece da morte!
sábado, 22 de março de 2008
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