domingo, 9 de março de 2008

Saravá, aonde vou parar? Oxalá, não pare!


Eu sou tão supersticioso que creio na magia dos astros
Para além da Astrologia dos signos do zodíaco
Confiado num vento que desce da Galáxia Sensorial
Junto ao feixe de luz positiva, direcionados ao meu corpo

Quão poderoso é o glorioso mistério dos planetas
Semi-fundido no achismo casuístico de tantos cientistas
Tão lógicos que inebriam o encanto deste terrestre
Nas aspirais de folclore mítico e desarrazoado

Descrente do estado de ser meramente um ser celeste
Estando e permanecendo mágico como o sol de fogo
Alumbro os efeitos dessa cauda de cometa enfumaçada
Trançando idéias de transe, transcendência e transição

Onde termina meu sistema de absorções e prospecções?
Talvez num buraco prismático de irradiação indelével
Ou num pico de meteoro em direção à longínqua A1689-zD1
Quiçá na antena parabólica dos ovinis que nos rodeiam

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