Minha irmã noutro extremo do oceano
Pedaço de mim distante, ausente
Presente, todavia não como antes
Evidente na memória de passados anos
Fábula do pássaro que abandona o ninho
Voa livre para traçar o próprio caminho
Nessa rota debate-se com inúmeras vilezas
Pousa vitoriosa e repousa em sua fortaleza
Muito se perdeu, quanto será perdido?
Resposta não há, apenas um gemido
Por seu retorno já não alimento esperança
Ela sorri num lar chamado lembrança
sexta-feira, 28 de março de 2008
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