Não sou brilhante
Não serei eterno
Minha escrita sim
Será imortal
Quanto mais escrevo
Mais erro
Não terei cadeira
Sombra de um busto
Detesto formalidades
Lava-pés, toga
Sou subversivo
Fodam-se canalhas
Me limpo com dinheiro
Sou anti-higiênico
É pouco o que tenho
Minha cabeça anda cheia
Portanto, nada de tanto
Papel, caneta, nada mais
domingo, 30 de março de 2008
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