I.
Queimei a mão no pão
O pecado me é tão inerente
Que nem a farinha de trigo
Quer meia comigo
Sou da farinha de mandioca
Amarelada no dendê quente
E nunca queimo a língua
Porque aqui não há pecado
II.
Queimei a mão no pão
E o pecado é tão deleitoso
Que agora chupa meus dedos
Uma louca pintada de branco
Encho a boca de farofa de dendê
Mostro a língua quente ardendo
Mas ela não quer chupá-la
Pois Oxum disse: não há pecado!
Queimei a mão no pão
O pecado me é tão inerente
Que nem a farinha de trigo
Quer meia comigo
Sou da farinha de mandioca
Amarelada no dendê quente
E nunca queimo a língua
Porque aqui não há pecado
II.
Queimei a mão no pão
E o pecado é tão deleitoso
Que agora chupa meus dedos
Uma louca pintada de branco
Encho a boca de farofa de dendê
Mostro a língua quente ardendo
Mas ela não quer chupá-la
Pois Oxum disse: não há pecado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário