quarta-feira, 8 de outubro de 2008


(foto: Paulo Rezende paulovrezende.blogspot.com)
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Minha poesia repousa,
Absorta,
A aguardar seu tempo.

Habita atrás do imperativo,
Onde há natureza,
E como o anu,
Voa somente na bonança.

Nesses momentos sou simplesmente,
Aquele vindo para experimentar,
Provar folhas, cheirar chãos.

Agora, apenas escuto os dizeres da alma,
E nas conversas ela fala: espera,
Descansa meu poeta!

Obs: inauguro uma nova fase!

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