Arte minha e de Thiago Santana
Olhos de mar!
A vida sem identidade,
A espuma como margem,
Um ponto brilhante,
Talvez o Sol
Ou seu reflexo na Lua.
Olhos olhando-os!
À deriva
Sobre a corrente úmida.
Os ventos agradecem o calor,
Os corpos reclamam.
Se unem no ato,
Buscam exaurir
Todos os sentimentos
Que estavam adormecidos,
Os mais profundos e iníquos,
E solenemente eles cantam
Uma canção universal
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
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