Nada vezes nada,
em certa parte da noite
um reclame
Um menino,
na friagem da poça,
não vê refletida a estrela
Tudo, tudo, tudo tão escuro,
mãos escuras, teto preto,
o papelão furado de medo
Novamente, cola a pedra no fumo,
seu estado de crueza,
caído na extra-oficialidade da penumbra.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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Um comentário:
quando foi isso!?
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