Os loucos são poetas por natureza
Homens que vivem num plano fantástico
Têm sua realidade como propício imaginário
Não procuram inspiração noutras cabeças
Seu senso é pleno, é livre sua pena
Não respondem às críticas, aos insensíveis
Escrevem esperando apenas contento
Retratam a existência de seus sentimentos
Às vezes o sapo coaxa alto
Noutras Napoleão declara guerra
O suicida observa com atenção o abismo
A importância está em mudar de tema
Loucos são poetas, não imagino melhor profissão
Mas neste país de loucos de merda
é preferível trancá-los em manicômios
Sem demonstrar-lhes nenhuma compaixão
Hospiciam uma vida perdida
Laços enevoados pelos remédios do tempo
Pergunte-lhes o que é a vida
E a resposta caberá num alento
Tive o prazer de também ser louco
Pude aprender a endoidecer em versos
Hoje, curado, espalho essa mensagem
Homens que vivem num plano fantástico
Têm sua realidade como propício imaginário
Não procuram inspiração noutras cabeças
Seu senso é pleno, é livre sua pena
Não respondem às críticas, aos insensíveis
Escrevem esperando apenas contento
Retratam a existência de seus sentimentos
Às vezes o sapo coaxa alto
Noutras Napoleão declara guerra
O suicida observa com atenção o abismo
A importância está em mudar de tema
Loucos são poetas, não imagino melhor profissão
Mas neste país de loucos de merda
é preferível trancá-los em manicômios
Sem demonstrar-lhes nenhuma compaixão
Hospiciam uma vida perdida
Laços enevoados pelos remédios do tempo
Pergunte-lhes o que é a vida
E a resposta caberá num alento
Tive o prazer de também ser louco
Pude aprender a endoidecer em versos
Hoje, curado, espalho essa mensagem
Loucura é não frasear poemas
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