Questionando-os sinto não existir
Me valho do rio que corre em mim
Navalho, navego, ego, é o “eu”
Um bote de pensamento ruim
Desemboco na boca, nas noites afundo
Acordo escorbútico, com medo e afins
A juventude prefere as tormentas, os vapores...
A idade madura é fruta no cacho, ensacadaTanta incerteza me leva ao porvir
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