Vou falar à pedra bruta:
O sonhar, o olhar, a luta.
E queres mais, entendo!
Os cortes do aço não ferem
Um corpo celado de tempo.
A luz, o pano, a prensa
A luzem, a trazem pequena.
Pedra reformada, cravada, crivada!
Será do lar ao mundo, do dedo ao jogo,
Da morte ao submundo...
E renasça, na taça, menina... preda cristalina.
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